segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Sindicato Rural, SENAR/SP e Prefeitura de Ibitinga incentivam jovens para profissionalização no setor rural



Depois de tanto esforço é hora dos sonhos se tornarem realidade. Alguns adolescentes que participaram do Programa Jovem Aprendiz Rural em Ibitinga, durante o ano de 2010, agora são alunos da Escola Técnica de Jaú e passaram a ter esperança em um futuro ainda melhor, acreditando no seu potencial e semeando novas perspectivas profissionais com o setor agrícola.

Em busca de sonhos, novos desafios e uma primeira oportunidade profissional, cerca de 35 jovens de Ibitinga decidiram apostar no ano passado no programa Jovem Aprendiz Rural e tiveram sucesso.

Alguns destes alunos, após 08 meses aprendendo noções de cidadania, desenvolvendo habilidades profissionais e construindo seu currículo, já estão empregados em empresas da cidade. Outros se apaixonaram tanto pelo cultivo da terra no setor rural, que decidiram seguir carreira.

Os alunos do JAP que optaram por investir profissionalmente no setor agrícola prestaram em dezembro o vestibular da escola técnica de Jaú. Foi nessa hora que seus sonhos começaram a se realizar e os 06 alunos de Ibitinga foram classificados entre os 30 primeiros, garantindo sua vaga na escola técnica, com destaque para três alunos do JAP que ficaram classificados, respectivamente, em 1º, 3º e 7º lugares.

O Sindicato Rural de Ibitinga e o SENAR/SP, junto com a Prefeitura Municipal (responsáveis pelo desenvolvimento do JAP em Ibitinga) fazem questão de continuar fazendo parte desta história, incentivando estes jovens a seguir adiante, para a profissionalização no setor rural. Por isso, no dia 04 de fevereiro os alunos que freqüentaram as aulas do Programa Jovem Aprendiz Rural em 2010 e passaram no vestibular da escola técnica agrícola de Jaú, acompanhado dos pais, foram convidados para comparecer no Sindicato Rural de Ibitinga onde foi entregue materiais para que os alunos cursem o técnico agrícola.
        Estiveram presentes para prestigiar os alunos o presidente do Sindicato Rural de Ibitinga, Frauzo Ruiz Sanchez, o Prefeito Municipal da Estância Turística de Ibitinga, Marco Fonseca, e os instrutores que ministraram durante o ano de 2010 o programa do Jovem Aprendiz Rural.
        Durante o evento foi esclarecido todas as dúvidas dos alunos e de seus pais sobre a importância do curso técnico, as vantagens e oportunidade que estes garotos estão tendo em dedicar-se aos estudos na área agrícola.
        Fazer um curso técnico pode ser a oportunidade ideal para quem pretende ingressar rapidamente no mercado de trabalho e tornar-se um profissional valorizado.
        Por acreditar na potencialidade dos meninos do JAP, o Sindicato Rural de Ibitinga entregou aos alunos que passaram no vestibular kit com material escolar, materiais específicos para as atividades praticas no campo (botas, botinas, bonés, ferramentas, etc), materiais de manutenção dos alojamentos e uma bolsa de viagem, já que semanalmente os alunos devem se deslocar para o município de Jaú.
        Já a Prefeitura Municipal, ao levar em consideração que há muitos anos jovens de Ibitinga não freqüentam a escola técnica de Jaú, forneceu condução para que os alunos voltem para suas casas todos os finais de semana.
        Uma das opções disponíveis no mercado de trabalho e que sempre oferece vagas de emprego é o Técnico Agrícola. Os interessados em cursar essa área têm um mercado amplo pela frente, e com o setor agrícola em constante expansão.
        Mas para chegar até o técnico os alunos tiveram que estudar muito e freqüentarem durante oito meses as aulas do programa Jovem Aprendiz Rural que é realizado pelo convênio Sindicato Rural de Ibitinga e SENAR/SP e tem  parceria com a Prefeitura Municipal da Estância Turística de Ibitinga e a Secretaria de Desenvolvimento Social – CRAS.
        No programa Jovem Aprendiz Rural os alunos participaram das aulas teóricas e das aulas praticas com o objetivo de proporcionar ao jovem a educação profissional necessária para o mundo do trabalho em todas as atividades produtivas do meio rural.
        Para 2011, diante do crescente aumento da demanda e visando atender as expectativas de milhares de famílias, o objetivo do Sindicato Rural de Ibitinga e do SENAR/SP é ampliar o programa, beneficiando outros jovens e transformando em realidade o sonho dos adolescentes em um futuro melhor.
        Os interessados em fazer o curso “Jovem Aprendiz Rural”, que começa em abril de 2011, já podem fazer sua inscrição no Centro de Referencia de Assistência Social – CRAS. Mais informações pelo telefone: (16) 3342-6613
Classificação do vestibular da Escola Técnica de Jáu:
        Rafael Rodrigues da Conceição                            1º Lugar
        Denis David Pelegrino Maria                                3º Lugar
        Elcio Pereira Silva Junior                                     7º Lugar
        Renan Ricardo Bueno da Silva                              16º Lugar
        Alef Lourenço de Paulo                                        22º Lugar
        Igor Luiz Floriano                                               24º Lugar




       
           

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011


ALUNOS DO JOVEM APRENDIZ RURAL SÃO APROVADOS EM VESTIBULINHO DA ESCOLA AGRICOLA DE JAÚ

        Alunos do Programa Jovem Aprendiz Rural – 2010, realizado pelo SENAR/SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), em parceria com o Sindicato Rural de Ibitinga e apoio da Prefeitura Municipal (Secretaria de Desenvolvimento Social e CRAS) prestaram no dia 21/11/2010 o vestibular da escola técnica agrícola de Jaú.
        Os resultados do vestibular foram divulgados a partir do dia 13/01/2011, na escola Centro Paula Souza (ETEC IBITINGA) onde foi aplicada a prova.  Os alunos que freqüentaram o programa Jovem Aprendiz Rural 2010 e prestaram o “vestibulinho” foram aprovados com as seguintes colocações:

        Rafael Rodrigues da Conceição             1º Lugar
        Denis David Pelegrino Maria                 3º Lugar
        Elcio Pereira Silva Junior                      7º Lugar
        Renan Ricardo Bueno da Silva              16º Lugar
        Alef Lourenço de Paulo                        22º Lugar
        Igor Luiz Floriano                               24º Lugar

        O sucesso dos alunos do Programa Jovem Aprendiz que foram aprovados neste vestibular é fruto do trabalho desenvolvido    pelo convênio SENAR/SRI  que durante 08 meses promoveu o JAP em Ibitinga, que foi ministrado por um instrutor pedagógico (o assistente social Welberth Drumond) e um instrutor técnico (o engenheiro agrônomo José Cláudio Jorge).
           
           

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

HOMENAGEM AO GRUPO JOVEM APRENDIZ RURAL - FORMATURA



Texto Escrito por:
Instrutor Engenheiro Agrônomo José Claudio Jorge
Formatura Jovens Aprendizes Rural - 2010

Ilustríssima Primeira Dama Sr.ª Elenice Fonseca, Ilustríssimo Sr.º Presidente do Sindicato Rural de Ibitinga e Tabatinga Sr.º Frauzo Ruiz Sanches, através do qual cumprimento os demais Srs.º convidados e Jovens Aprendizes.
É com imensa satisfação que estou aqui compartilhando de toda essa alegria com vocês. Hoje é um dia especial para todos nós, principalmente para esses jovens que acabam de conquistar mais uma vitória, de tantas que estão por vir em suas vidas.
Sei que empenharam o máximo em tudo, mas nós instrutores sempre queríamos mais, por que sabíamos que vocês seriam capazes. Tanto o são, que dentre todos vocês três colegas já estão empregados em empresas do município e seis prestaram o vestibulinho da Escola Agrícola de Jaú. Acreditem, vocês terão uma grande surpresa.
Isso demonstra a capacidade de vocês. Querer e Poder.
Pois bem, parabenizo a todos sem exceção. Agradeço a todos que colaboraram com a execução do Programa Jovem Aprendiz Rural de Ibitinga neste de ano de 2010 e em especial aos Jovens Aprendizes. Se não fosse o empenho de vocês aprendizes o programa não teria tido a repercussão que teve.
Quero deixar à vocês uma frase de um Autor desconhecido, que diz: “Nós não herdamos nossas terras de nossos pais, nós tomamos emprestadas de nossos filhos” Pensem bem nesta frase.
Um grande abraço do fundo do coração à todos e um Feliz Natal e que o ano de 2011 seja repleto de: Sucessos e Vitórias, tanto mais quanto foi 2010.

Obrigado.

FORMATURA DOS ALUNOS DO PROJETO JOVEM APRENDIZ RURAL DE IBITINGA
No dia 03 de dezembro de 2010, realizou-se em Ibitinga a Formatura dos alunos do Projeto Jovem Aprendiz Rural, a cerimônia iniciou às 19 horas no Teatro Maria José Maroti – Assari. Esteve presente na cerimônia a Primeira Dama a Ilmª Srª Elenice Fonseca, o Presidente do Sindicato Rural de Ibitinga e Tabatinga, Ilmº Sr. Frauzo Ruiz Sanches, a Secretária Municipal do Desenvolvimento Social Srª Paula Casemiro, o Coordenador do SENAR, Srº André Racy, o Instrutor Pedagógico Assistente Social Srº Welberth Drumond, Instrutor Técnico Engenheiro Agrônomo Srº José Claudio Jorge, que se pronunciaram sobre o ato e representando a classe rural o Srº Carlos Vilela. A cerimônia contou com a presença dos familiares e amigos dos formandos.  Durante a cerimônia em vários momentos os presentes não conseguiram conter a emoção. Após a entrega dos diplomas, os alunos homenagearam os Instrutores e familiares.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

AGRADECIMENTOS

AGRADECIMENTOS AOS ALUNOS E INSTRUTORES DO PROJETO
JOVEM APRENDIZ RURAL EM IBITINGA

No dia 24 de novembro, encerra-se em Ibitinga o Projeto Jovem Aprendiz Rural, um programa realizado por SENAR, Sindicato Rural de Ibitinga e Prefeitura Municipal, durante 08 meses jovens entre 14 e 17 anos participaram do projeto, sendo 35 jovens, o projeto conta com dois Instrutores, o Engenheiro Agrônomo José Claudio Jorge e o Assistente Social Welberth Drumond, com esses dois grandes profissionais  o projeto ganhou destaque nos municípios da região, portanto o Projeto 2011 será ainda maior. Parabéns aos alunos e instrutores.


Os jovens fizeram um pequeno texto, resumindo o que foi participar do Projeto e um texto homenageando os Instrutores.

TEXTO ESCRITO PELOS ALUNOS DO PROJETO

“O curso Jovem Aprendiz Rural começou dia 12/04/2010, são quatro horas de curso diário. Neste programa aprendemos tudo, o básico em agricultura, desde analise de solo, preparação de solo, plantio, até a hora de colher e comercializar.
No curso, também tivemos várias viagens, como por exemplo: São Paulo, Borborema, Agudos, Jau e Cambaratiba.
Também aprendemos sobre, ética, bullyng, marketing, computação, agregar valores e planejamento.
Nas aulas de informática também fizemos nosso próprio blog e agora com o final do curso Jovem Aprendiz Rural, iremos para Jau fazer prova para o curso técnico agrícola.
Temos dois professores, José Claudio e Welbert (Beto). Eles ensinam muito bem como tem que ser feito as ações passo a passo.
Aconselhamos a todos colegas e amigos a fazer o curso pois é muito bom para a vida futura e até o trabalho profissional para que todos aprenda a trabalhar em equipe e dignidade”.

Alunos do Jovem Aprendiz Rural de Ibitinga.

HOMENAJEM DOS ALUNOS DO PROJETO JOVEM APRENDIZ RURAL AOS INSTRUTORES: JOSÉ CLAUDIO JORGE E WELBERTH DRUMOND.

“Esses professores nos ajudaram a vencer preconceitos que existiam na turma e também nos ajudaram a interagir uns com os outros. Para formar o que somos hoje, claro que não foi fácil fazer o que eles fizeram, muito pelo contrário, achamos que se tivesse outro no lugar deles não aguentaria o que eles aguentaram.
Eles as vezes tiveram que tomar medidas mais rigorosas e fazerem coisas que achamos que nehnum professor gostaria de fazer.
Mas além de tudo que eles fizeram pelo grupo, eles queriam mais e mais de nós, e nós não podemos dar o que eles gostariam, mas fizemos nosso máximo sabemos disso, e por isso que eles se orgulham de nós.

É por isso que agradecemos vocês: José Claudio e Welberth, por tudo que fizeram por nós”.

Com carinho,
Grupo Jovem Aprendiz Rural de Ibitinga.



terça-feira, 16 de novembro de 2010

Teatro sobre Comercialização e Marketing

Os jovens participantes do Projeto Jovem Aprendiz Rural, fizeram um teatro sobre comerciliazação dos produtos e marketing, a estória se passou entre um restaurante e um produtor de hortaliças, além da comercialização, entre os "atores"  tem um personagem que é um Técnico Agricola que pós venda da assistencia ao cliente e também uma secretaria que faz um acompanhamento, como: se o cliente ficou satisfeito com os produtos, se tem algo á reclamar, que tipo de produto esta precisando, etc. O teatro foi acompanhado pelo Instrutor Engenheiro Agronomo José Claudio Jorge.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

DIA DO TRIGO - 10/11


O trigo é originário da antiga Mesopotâmia. Os antigos arqueólogos demonstraram que o cultivo do trigo é originário da Síria, Jordânia, Turquia e Iraque. Há cerca de 8.000 anos, uma mutação ou hibridização ocorreu, resultando em uma planta com sementes grandes, porém que não podiam espalhar-se pelo vento. Esta planta não poderia vingar como silvestre, porém, poderia produzir mais comida para os humanos e, de fato, ela teve maior sucesso que outras plantas com sementes menores e tornou-se o ancestral do trigo moderno.

As decisões quanto ao manejo da cultura necessitam de conhecimento do estágio de desenvolvimento da plantação. Em especial, as aplicações de fertilizantes, fungicidas e reguladores de crescimento são feitas em estágios específicos de crescimento da planta.

Por exemplo, as recomendações (americanas) atuais geralmente indicam que a segunda aplicação de nitrogênio deve ser feita quando a panícula (não visível nesta época) está com aproximadamente 1cm de tamanho (Z31 na escala Zadok). O conhecimento dos estágios também é utilizado para identificar os períodos de maior risco para a planta quanto ao clima. Por exemplo, o estágio de meiose é extremamente sucetível a baixas temperaturas (abaixo de 4ºC) ou altas temperaturas (acima de 25ºC). Os produtores ainda se beneficiam sabendo que quando a folha bandeira (última folha) aparece ela representa cerca de 75% das reações de fotossíntese durante o período de enchimento dos grãos e, por isso, ela deve ser mantida livre de doenças ou ataque de insetos para garantir uma boa colheita.

Existem muitos sistemas para identificar os estágios da planta, sendo as escalas Feekes e Zadoks as mais utilizadas nos Estados Unidos. Cada escala é um sistema padrão que descreve estágios sucessivos atingidos pela planta durante a época de cultivo.

Autor: (Desconhecido)
Fonte: www.ilhado.com.br
Imagem: (Meramente ilustrativa)



sexta-feira, 5 de novembro de 2010

NOSSA HOMENAGEM !!!

DE: ALUNOS JOVEM APRENDIZ RURAL 2010
PARA: JOSÉ CLAUDIO E BETO
OBRIGADO AOS AMIGOS PROFESSORES !!!

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

MATÉRIA PUBLICADA NO SITE FOLHA DE IBITINGA

Jovem Aprendiz Rural: investimento no Futuro
Sindicato Rural de Ibitinga e Prefeitura Municipal são parceiros na implantação do Programa Jovem Aprendiz Rural, promovido pelo SENAR/SP e que ensina noções de cidadania e técnicas agrícolas para jovens

Não basta acreditar no futuro do país. É preciso investir na formação das próximas gerações, com noções de cidadania, valores de vida e técnicas profissionais bem sedimentadas, para que possamos traduzir a esperança de dias melhores em um futuro realmente promissor.
Focando perspectivas melhores para os jovens que tenham vínculos com o setor produtivo rural (filhos de produtores ou trabalhadores rurais), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/SP) criou há alguns anos o Programa Jovem Aprendiz Rural, que tem como objetivo proporcionar ao jovem de 14 anos completos a 18 anos incompletos a educação profissional básica e genérica, necessária para o mundo do trabalho em todas as atividades produtivas do meio rural, complementadas com o desenvolvimento das competências de empreendedorismo e noções de cidadania.
Em Ibitinga, o programa JAP está sendo aplicado pelo segundo ano consecutivo, através da parceria entre SENAR/SP, Sindicato Rural de Ibitinga e Prefeitura Municipal. A seleção dos alunos contou com a participação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e a Prefeitura ainda cedeu os locais para as aulas teóricas e práticas, incluindo um terreno de aproximadamente 2.500m2 onde os alunos desenvolvem atividades agrícolas e de criação de pequenos animais, simulando uma produção agrícola das propriedades rurais da região.
As aulas do JAP acontecem de abril a novembro/2010, com 35 participantes, que contam com os ensinamentos teóricos e práticos ministrados por um instrutor pedagógico (o assistente social Welberth Drumond) e um instrutor técnico (o engenheiro agrônomo José Cláudio Jorge).
O curso é promovido com metade das atividades em sala de aula, onde os jovens desenvolvem temas como projeto de vida, comunicação oral e escrita, projeto profissional, tecnologia da informação, trabalho em equipe, atendimento ao cliente, ação comunitária, promoção da saúde, ética e cidadania, entre outras.
A outra metade do curso é desenvolvida na área destinada às atividades práticas, em um Projeto Articulador desenvolvido em 05 etapas: Planejar e programar a produção agrícola e pecuária definindo a área de plantio e culturas; preparação do solo para o plantio; identificação e combate a pragas e doenças em plantações e viveiros; definição do regime alimentar das criações; e manejo da área de cultivo para colher, armazenar ou comercializar a produção.
Além das aulas e oficinas, os alunos ainda participam de missões técnicas para conhecerem propriedades agrícolas voltadas para diferentes culturas e criações, feiras agropecuárias e agroindústrias.
No próximo ano, o objetivo do Sindicato Rural de Ibitinga e do SENAR/SP é ampliar ainda mais o programa, beneficiando outros jovens da comunidade e transformando em realidade o sonho dos adolescentes em um futuro melhor. 

A CONVIDADA ESPECIAL ENGENHEIRA AGRONOMA ÉRICA TRICAI


quarta-feira, 27 de outubro de 2010

TRABALHO SOBRE MATA CILIAR - ÉLCIO, DÊNIS E RAPHAEL

Mata Ciliar


Mata Ciliar é a vegetação que ocorre nas margens de rios e mananciais. O termo refere-se ao fato de que ela ode ser tomada como uma espécie de cílio, que protege os cursos de água do assoreamento.


Características e exemplos de espécies pioneiras


As plantas pioneiras são conhecidas como primárias tem crescimento rápido, se desenvolvem bem a céu aberto e tem tempo de vida curto na floresta, entre 6 a 15 anos. As pioneiras normalmente são árvores de porte alto (18m) e tem a característica de maneira ser considerada leve. Como as pioneiras se desenvolvem rapidamente, elas formam uma camada de sombra que serve como proteção ao crescimento das plantas secundárias. Exemplos de espécie pioneira: aroeira, mutambo, embaúba, capixingui, sangra d’água.


Características e exemplos de espécies climáticas


São as plantas que se desenvolvem quando as florestas primárias já estão formadas. São as plantas que formam o dossel da floresta e que tem mais longevidade de vida, chegando algumas espécies a atingir mais de 100 anos. As espécies climáticas tem características de madeiras pesada. Exemplo: jatobá, peroba rosa, cabriúva, pau Brasil.


Características e exemplos de espécies secundárias


As plantas secundárias necessitam da sombra para o seu crescimento inicial e só desenvolve na fase intermediária de formação de uma floresta. As espécies secundárias tem um crescimento mais lento que as pioneiras, porem seu tempo de vida útil na floresta é maior, de 15 a 20 anos. Exemplo de espécie secundárias: ipês, jerivá, cajá, jenipapo, goiaba, guariroba.


Fonte de Pesquisa









sexta-feira, 22 de outubro de 2010

MOMENTO REFLEXÃO



Boa Semente Em Boa Mente


Mentalizar é plantar
Crie uma boa mentalização e plante
A boa mentalização, pensamento positivo,
É como a boa semente

Para brotar e produzir,
A boa semente necessita de boa terra,
Adequada, trabalhada e adubada:
Onde possa cair sem estorvos

A boa terra é a mente pura, livre e justa
Trabalhada com amor e boa-vontade
Adubada e regada pela Presença Divina!

Por: Xenon
Retirado do Site: http://www.mentalismo.net/



RESPEITO AO PROXIMO



“Não respeite para ser respeitado, mas respeite para viver em harmonia com o mundo.”

“Quando olho o meio animal no qual eu vivo percebo que a todo momento estão todos querendo se dar bem as custas dos outros”

“O abuso vem de pequenas coisas como furar uma fila”

“O único respeito que as pessoas costumam ter é o respeito as suas próprias necessidades.”


Retirado do Site: www.areopagosvirtuais.com.br


terça-feira, 19 de outubro de 2010

TRABALHO DE APICULTURA REALIZADO PELOS ALUNOS DO PROJETO

A maior abelha do mundo é a Apis Dorsata, este é o nome da espécie de abelha indiana produtora de mel com as maiores dimensões conhecidas.

Além de enorme ela é altamente agressiva, nunca tendo sido domesticada. Elas tem cinco olhos. São três pequenos no topo da cabeça e dois olhos compostos, maiores, na frente.
Uma abelha produz cinco gramas de mel por ano, para produzir um quilo de mel, as abelhas precisam visitar 5 milhões de flores.



Olha o tamanho dela:



Um ataque de apis dorsata costuma ser fatal, porque tal qual as africanas essas abelhas são sensíveis ao feromônio de ameaça e atacam em grupos organizados e em vôos contínuos.

Leia mais: http://www.mundogump.com.br/a-maior-abelha-do-mundo-e-a-maior-vespa/#ixzz11PXNg5CE
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Attribution Non-Commercial

TRABALHO DE APICULTURA REALIZADO PELOS ALUNOS DO PROJETO

Apicultura

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cortiço - colmeia tradicional
Apicultura é a ciência, ou arte, da criação de abelhas com ferrão. Trata-se de um ramo da zootecnia. A criação racional de abelhas para o lazer, ou fins comerciais, pode ter como objectivo por exemplo a produção de mel, própolis, geléia real, pólen, cera de abelha e veneno, ou mesmo fazer parte de um projeto de paisagismo. Além disso, as abelhas são importantes polinizadoras.

Índice


    Apicultura migratória

Nos pomares de laranja é comum os agricultores contratarem apicultores para polinizarem a florada de laranja, a render grande produtividade, tanto de laranja, como de mel, conhecido como mel flor de laranjeira. Este tipo de atividade chama-se apicultura migratória, porque o apicultor descarrega um caminhão de colméias no centro do pomar durante a florada, e depois retira as colméias no fim da florada. Nestes casos a retirada dos enxames é importante, pois tratando-se de uma monocultura de
laranja, as abelhas não terão alimento (nectar de flor) após a florada, e irão consumir todo o mel estocado dentro das colméias.

     Equipamentos


Fumigador
Todo apicultor deve saber manusear os principais equipamentos necessários para se ter um apiário: o fumigador, o formão de apicultor, máscara de proteção, luvas, macacão, etc, são necessário, pois as abelhas podem atacar o produtor. È fundamental manter o mato do apiário limpo pois os  microorganismos presentes neste ambiente podem atacar as colméias, prejudicando-as, ou fazendo com que elas abandonem seus ninhos. Existem muitos outros acessórios encontrados em lojas especializadas de apicultura, como o coletor de pólem, apanhadores de zangões, alimentadores, protetores de realeira, gaiolas de transporte, centrífuga e garfo desoperculador[1].

         A colméia racional

Na apicultura moderna usa-se uma colméia padrão desenvolvida em pesquisas científicas. Um dos padrões mais usados no mundo é o Langstroth, em Portugal usa-se também o padrão Lusitano. Existem muitos outros padrões e formatos de caixas. No desenho destas caixas usa-se o conceito do espaço-abelha, que é basicamente o tamanho de uma, ou duas abelhas, não mais. Trata-se de uma caixa com 10 quadros removíveis onde ficam os favos. O distanciamento dos quadros respeita o chamado espaço-abelha. A vantagem desta caixa padrão é a possibilidade de retirar os favos sem danifica-los, centrifugar o mel, e devolver o favo intacto para a colméia. O espaço-abelha permite que as abelhas circulem por dentro da colméia e disciplina a construção dos favos na posição de encaixe dos 10 quadros, permitindo que o apicultor remova centenas de favos em poucos minutos e recoloque-os de volta depois.

           Rotina do Apicultor

A manutenção de um apiário exige visitas frequentes do apicultor para as tarefas de remoção de mato perto das colméias, revisão das caixas e colheita, dentre outros serviços.
Durante a revisão o apicultor verifica se há excedente de mel para colheita, se a rainha está fértil (a produzir crias), se não há formigas, se não há traças, se existe cera em quantidade suficiente. Uma vez por mês os favos são levantados para verificar estes itens. O serviço é trabalhoso porque um apiário comporta aproximadamente 30 colméias e cada colméia tem no mínimo 10 favos. Apicultores profissionais podem ter centenas de colméias espalhadas em dezenas de apiários. Assim o apicultor costuma trabalhar com um ajudante, e instalar o apiário sempre em local de fácil acesso para carro, ou caminhão.

           Histórico

As abelhas existem há pouco tempo. Já foram encontrados pedaços de âmbar transparente envolvendo abelhas em pesquisas arqueológicas. Na teoria dizem que já existiam abelhas há 42 milhões de anos, idênticas às atuais. Mas o que se têm de fato, é o relato do uso do mel pelas civilizações mais antigas traçadas pela história, sendo uma delas os sumérios.
Na obra de Eva Crane (Honey, a Comprehensive Survey), encontramos informações de que os sumérios, que se estabeleceram na Mesopotâmia por volta de 5000 a. C., já usavam o mel. Dos textos sumérios que sobreviveram até os nossos dias são conhecidas duas passagens que falam a respeito do mel.
Três mil anos depois, esta região seria conhecida por Babilônia. Os babilônios já usavam o mel também na medicina. Posteriormente, os hititas invadiram a Babilônia. No código hitita, por volta de l300 a.C., aparecem as primeiras referências em uma legislação que regula algo a respeito de mel e abelhas.
Por volta do ano 3400 a.C., o soberano do Alto Egito uniu seu reino ao Baixo Egito. Desde a primeira dinastia, em 3200 a.C., adotaram-se as abelhas como símbolo do faraó do Baixo Egito. O mel era muito usado pelos antigos egípcios, especialmente pelos sacerdotes, tanto nos rituais e cerimônias como para alimentar animais sagrados.
Há textos que põem em destaque a existências de apicultura migratória no antigo Egito, o que significa que já naquela época era bastante usado algum tipo de colmeia móvel.
Na Bíblia, no Antigo Testamento, há informação suficiente para concluir que na Terra Prometida dos hebreus, “regada por leite e mel”, o mel era amplamente usado. Em vários textos bíblicos, o mel também é citado em diversas passagens do Antigo Testamento, sendo mencionado em alguns Salmos:
Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais do que o mel à minha boca. (salmo 119:103)
O temor do SENHOR é límpido e permanece para sempre; os juízos do SENHOR são verdadeiros e todos igualmente, justos. São mais desejáveis do que ouro, mais do que muito ouro depurado; e são mais doces do que o mel e o destilar dos favos. (Salmo 19:9-10)
No livro de Provérbios, o mel é mencionado pelo autor como um medicamento, o que demonstra que os hebreuss já utilizavam esta substância não só com fins alimentares mas também terapêuticos:
Palavras agradáveis são como favos de mel: doces para a alma e medicina para o corpo. (Provérbios 16:24)
Em sua poesia de Cântico dos Cânticos, Salomão, o mesmo autor da maioria dos Provérbios, faz outra menção ao mel, incluindo-o como um dos mais excelentes produtos da época:
Já entrei no meu jardim, minha irmã, noiva minha; colhi a minha mirra com a especiaria, comi o meu favo com o mel, bebi o meu vinho com o leite. Comei e bebei, amigos; bebei fartamente, ó amados. (Cantares 5:1)
Acredita-se na existência de apicultura sistemática já na pré-história, pois a própria atuação de Aristeu leva-nos à idéia de que existe uma grande possibilidade de os personagens mitológicos terem sido seres humanos que se destacaram por serem inteligentes, habilidosos ou bem dotados, com o tempo eles teriam se tornado lenda.
Pela época do historiador Hesíodo, contemporâneo de Homero, a apicultura sistemática já era um fato, pois se menciona o “simblous, ou simvlus”, que era um tipo de colmeia construída por mãos humanas.
Escavações feitas em Feston, na ilha de Creta, por companhias arqueológicas italianas, trouxeram à luz colmeias de barro que pertenceram à época minóica, 3400 a.C., bem anterior a Hesíodo e Homero. Outros achados destas escavações revelam o alto estágio da apicultura desta época. Entre eles estão duas jóias de ouro; uma delas mostra duas abelhas, datada de 2500 a.C., e foi encontrada nas escavações da antiga cidade de Cnossos.
Homero, o poeta, na sua consagrada Odisséia, fala sobre uma mistura de mel e leite, chamada “melikraton”, que era considerada uma excelente bebida; menciona também que as filhas órfãs de Píndaro eram alimentadas pela deusa Vênus (Afrodite) com queijo, mel e vinho, os mesmos alimentos usados por Circe, a feiticeira, que fascinou os companheiros de Ulisses.
Foi Aristóteles quem primeiro fez estudos com métodos científicos a respeito de abelhas, “melissas”, utilizando colmeia cilíndrica feita com ramos de árvores entrelaçados com uma mistura de barro e estrume de vaca. Esta colmeia hoje é chamada de “anastomo” ou “cofini”, e em certas regiões da Macedônia ainda é usada.
No período pré-aristotélico, a apicultura já tinha em grande parte sido sistematizada, tanto assim que o grande legislador ateniense Sólon dedicou-lhe vários artigos da lei, o que comprova seu estágio avançado naquele tempo. Um dos artigos proibia a instalação de um novo apiário a uma distância menor que 300 pés (90 metros) de um apiário já existente.
A cesta cilíndrica usada como colmeia possuía alvado ou buracos por onde entravam as abelhas, na parte superior, boca, onde eram colocadas de oito a doze ripas de madeira, paralelas. Ao longo da parte inferior destas ripas era derramada cera derretida, bem no meio, e ao longo de seu comprimento. A partir deste fio de cera, as abelhas iniciavam a construção de favos paralelos que chegavam ao fundo da cesta. Estes foram os primeiros favos móveis de que se têm notícias.
Com favos móveis, Aristóteles conseguiu fazer observações valiosíssimas, das quais algumas sobreviveram até a descoberta do microscópio, outras até Langstroth, apicultor estadunidense do século XIX, o espaço abelha, e as medidas são válidas até hoje.


sábado, 9 de outubro de 2010

15 DE OUTUBRO - DIA DOS PROFESSORES

Aos Professores:
Welberth e José Claudio.
Obrigado professor!
Por ter em mente que um dia serei gente.
Obrigado professor pelas broncas que me deu pois sem elas não poderia chegar até aqui.
Obrigado professor por até hoje me aturar apesar das minhas travessuras jamais deixou de me ensinar.
Obrigado professor por entrar em meu caminho, sempre me tratou com amor e muito carinho.
Obrigado professor por sempre me ensinar por isso e outras coisas sempre irei te amar.
Obrigado professor por me oferecer alegria, agora curta seu merecido dia.
Feliz dia dos Professores!
Bibliografia: Jhonatas Santos

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

12 DE OUTUBRO - DIA DO ENGENHEIRO AGRONOMO

TRIBUTO AO ENGENHEIRO AGRONOMO


Ele se sobressai de um modo diferente
Pelas atribuições que a profissão encerra,
Que lhe exige extremado amor a terra
E ostensiva preocupação com o ambiente.

Profissional do campo, expõe-se ao tempo.
No mister sagrado em que sua alma se deleita
Assiste o produtor da semeadura à colheita
Das lavouras que fornecem o alimento;

Que sacia, a cada dia, a fome da população:
O trigo que faz o pão, o milho para os animais,
As frutas, as hortaliças, as plantas medicinais,
A batata, a mandioca, o arroz e o feijão.

Que geram riquezas que engrandecem a nação,
(Incrementando seu poder de competitividade)
Nas técnicas que multiplicam a produtividade
Da soja, da laranja, da cana e do algodão;

Nos laboratórios de equipamentos modelares,
Ei-lo debruçado sobre microscópios e lupas,
Pesquisando os insetos - larvas e pupas - ,
A infecção dos fungos nos tecidos foliares.

Sempre pautando a sua atuação pela ética
Na aplicação de seus conhecimentos acadêmicos,
Busca soluções na solução dos transgênicos
No mundo maravilhoso da engenharia genética.

Monitora equipamentos, a sua regulagem,
Que revolvem o solo e nele depositam a semente,
Projeta sistema de irrigação altamente eficiente
Que assegura a produção em plena estiagem.

Analisa as propriedades do solo arável
Buscando a otimização de cada nutriente.
Ante as complexas interações do ambiente
É ele o profissional da produção sustentável.

Quer no campo, em suas múltiplas atividades,
Quer ensinando o saber nas universidades,
Nas tantas atribuições que a profissão encerra...

Ele se sobressai de um modo diferente
Pela ostensiva preocupação com o ambiente,
Pelo extremado amor que devota a terra...